A Aldeia Numaboa ancestral ainda está disponível para visitação. É a versão mais antiga da Aldeia que eu não quis simplesmente descartar depois de mais de 10 milhões de pageviews. Como diz a Sirley, nossa cozinheira e filósofa de plantão: "Misericórdia, ai que dó!"

Se você tiver curiosidade, o endereço é numaboa.net.br.

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Blog do Dalton dalton

Comida, para que precisa?

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Na quarta-feira desta semana foi o Blog Action Day, quando ONG's norte-americanas, espanholas e australianas mobilizam blogueiros a postar artigos a favor de causas humanitárias e levantar reflexão mundial sobre um tema. Este ano foi a vez de postar contra a pobreza. Tou meio atrasado, mas vou pegar carona na onda e também refletir sobre o tema.

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Por algum motivo

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O ovo foi cientificamente comprovado o vilão para quem tem colesterol alto, mas no finalzinho do século XX foi absolvido e agora, além de não aumentar o colesterol (senão o bom colesterol), ainda ajuda, cientificamente provado (ué?), a emagrecer. Viva o ovo! E os kaons (uma partícula da matéria) violam, por algum motivo, a simetria óbvia que deveria ocorrer no universo entre matéria e anti-matéria, fazendo sobrar matéria quando elas deveriam simplesmente se anular e tornar o tudo em nada, ou seja, a gente existe por causa dessa transgressão ao óbvio. Ah, a gente existe por conta de outra transgressão, também; afinal a evolução natural (darwinista) também está cientificamente comprovada apesar de contrariar à lógica que, pelo menos segundo a segunda (gostei dessa sequência de segundos) lei da termodinâmica, diz; de que um sistema deve tender ao caos (um modo simplificado de dizer equilíbrio ou aumento da entropia) e não à formação de subsistemas cada vez mais complexos quando largado a seu bel-prazer. Mas a coisa tá solta de um de um modo que, por algum motivo, evolui, a ponto de sistemas começarem a pensar sozinhos (?).

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A depressão e o esgoto da mente

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Outro dia apareceu um vazamento de esgoto na calçada do meu quintal. Um filete de (eca!) líquido sujo, mas que, drenado pelo escoamento da água da chuva, com o tempo começou a espalhar um cheiro horrível pela casa, além de atrair ratos e outros visitantes desagradáveis. Antes de descobrir a origem e partir para o conserto, que exige um quebra-quebra de calçadas e paredes, para evitar todo o desgosto tinha que lavar a calçada com desinfetante frequentemente, limpando e esterilizando a parte visível e a invisível do caminho que a nhaca percorria. Essa situação me fez pensar na neuro-química, na estrutura físico-funcional da cabeça da gente, que relaciona o corpo às emoções.

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Ser dono do livre

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Hoje um filhote de passarinho passou o dia todo, desde cedo, na grade da janela aqui do escritório. A foto está aí embaixo, pude tirar de pertinho, o insufilm no vidro não permitiu que ele visse que estava sendo focalizado. A mãe dele veio trazer comida no bico várias vezes, mas não consegui flagrar aquela cena (registrei na memória, emocional que só). Não sei como ele conseguiu chegar ali... embaixo da marquise, só se veio voando; e o tempo em que ele esteve ali, principalmente ganhando comidinha da mãe, me fez crer que ele não sabe voar ainda. Também não reparei quando e como ele saiu dali, no final da tarde. Mas, até inspirado pela Vovó Vicki e seu tiê-sangue, passei um tempo observando o bichinho. Lembrei do meu impulso de quando era criança, se voltasse no tempo com certeza iria aproveitar a fragilidade do passarinho para tomar posse do desafortunado sentenciando-o à gaiola.

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Fechado para balanço

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Tava na frase de status do mensageiro instantâneo de uma amiga minha na semana passada: fechada para balanço. Divertida. Mas levando em conta que ela tem passado por muitas mudanças e vivido muitas coisas novas, nada melhor que fechar mesmo pra refletir e calcular perdas e dividendos. Outro foi o Netão. Gurizão jóia que conheço, que na semana passada teve sua primeira experiência de reflexão pessoal. Primeira vez nos seus dezenove anos em que parou apenas para pensar. Isso. 50 minutos sentado, apenas refletindo. Até chorou. Fundamental.

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